domingo, 30 de outubro de 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Ai Caramba!!

Yo no hablo spañol,  pero girando a todas direcciones en busca de la libertad. Sólo veo las paredes, mi parte los partidos y un sabor amargo. La corrosión de erosionar el color del dolor.
Mis palabras no tienen sentido. La palabra no tienen ningún sentido en absoluto. Yo, que siento todo.
Lo siento mucho.

domingo, 4 de setembro de 2011

Memórias de uma cineasta embriagada




Colhendo no passado as palavras do hoje. Estou burlando a mim mesma, estou roubando minhas próprias idéias.Meu jardim está meio velho. A inspiração está trocando de pele. Vou aproveitar a onda pra mudar de personalidade, essa carcaça está mofando, vou virar a casaca.
Na verdade estou regredindo mesmo, voltei a adolescência: meu negócio é chocolate, espinhas e Raul.

Esse negócio de arte está fedendo.

domingo, 29 de maio de 2011

Oficina de Zine


É... estamos aí, difundindo a informação desordenada, destruindo as formas, queimando os manuais de redação e estilo. Tá dentro?

O Zine é uma púnlicação independente que surgiu na América dos anos 30, no sec. XX. Foi popularizado pelo movimento contra-cultural dos punks na Inglaterra, na década de 60.
Os temas são variados podem se tratar de educação ambiental, canções, resenhas, religião, economia, música, divagações, depoimentos, entrevistas, fotografiapoesia, literatura, artigosjogos de computador,  desenho, manifestos, transações, ficção científica, receitas

Oficineira: Júlia Fagundes

Vamos espalhar a poesia aos 4cantos de Viçosa.

Movimento da Marcha de Luz colorida.


"Hoje quando acordei a poesia estava pousada em minha  janela
Temi que ela arisca voasse quando eu me aproximasse
A poesia é pássaro para ser voado
Nós que partimos um dia para longe e estamos perdidos
numa paisagem"
Lucas Ribeiro Prado (Cabelo)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

2001-- Stanley no espaço

O que faz do ser humano mais responsável que
um inseto??






Nunca vi esse filme inteiro, não é porque não gosto do diretor ou do enquadramento ou da música de fundo ou do cenário, esse filme é realmente inacreditável. Stanley é um bruxo. Só pode. Tudo que tocava virava ouro, não o ouro que reluz e enriquece, é o ouro que encanta.
Toda vez que assistia a uma sequência deste filme, ficava em suspensão: saia, fazia arte, fazia filhos, fazia comida, batia um papo e aquilo ficava aqui dentro latenjando. Naquela cena em que aparece três personagens conversando numa base em marte ou na lua, me lembro de olhar a cena e perceber que não havia janelas. me sentia sufocada, não havia mais ar pra que eu pudesse respirar, não havia paisagem pra que eu pudesse admirar. Constrangida, fugia.
Aquele monolito, um enigma em nossas vidas. Quantas pedras daquele tamanho não aparecem em meu caminho? Não sei como resolver, não sei pra que serve, mas está tampando o meu sol.
O osso.
A violência.
Que mania que o Stanley tem em insistir na violência animal: cultivada, civilizada e ocidentalizada. Muito americana pro meu gosto.
A cena final.
Meu choque.
até hoje não recuperei.
Já fazem anos que não volto a assistir este filme. Fico arrepiada só de imaginar o que vou encontrar. Um computador.